
Não sabes ser, nem muito menos permanecer;
Vais e vens, partes e voltas; és consoante a estação do ano.
As folhas caem e tu voltas, o frio “aperta” pelas pontas dos pés e tu partes, como se de uma fogueira te tratasses e essa se apagasse no dia mais frio do ano, mas quando as flores nos canteiros nascem, tu decides aparecer com um “olá”.
E então chega o quente, o calor começa a “arrebentar” todos os neurónios existentes e quando preciso de “ice”, esse gelo derrete e tornas-te numa bela bola de fogo.
És só uma incerteza, não passas de mais um desconhecido perdido no meio deste mundo de doidos.
Sim, porque todos nós já não passamos de uns grandes doidos em busca de algo que muito provavelmente nem existe.
Seria bem mais fácil se por uma vez decidisses permanecer! Se deixasses de doer!
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